Sinergia Corporativa Ações sincronizadas entre as unidades de negócios produzindo ganhos reais aos acionistas e valor para os clientes |
Permita-me começar este artigo, fazendo-lhe um pedido: pegue uma folha de papel em branco e relacione os objetivos estratégicos da sua organização. Feito isto, analise seu "budget" e enumere quantos indicadores de performance estão referenciados na lista que você acabou de montar. Constatou o alinhamento dos indicadores? Para finalizar, você está no nível Estratégico ou Tático? Se está no Tático o alinhamento é forte em sua organização que ainda trabalha, provavelmente, com um Fluxo de Caixa Livre bem estruturado. Saiba que a organização em que trabalha pertence a um seleto grupo mundial que não supera os 20% de empresas que têm estratégia formulada, implementada, incorporada aos processos de negócios e com um eficaz processo de comunicação.
Na possibilidade de não ter sido possível identificar os indicadores em sua totalidade, saiba que é uma situação que pode ser resolvida com alguns ajustes ou criação de processos, e a partir daí se utilizar dos benefícios de um modelo organizacional consistente e orientado por objetivos. Escreva-nos e iremos orientá-lo com práticas melhor direcionadas.
Considerando o sim como resposta, você possivelmente está trabalhando orientado por objetivos com: (a) gestão de budget e planejamento; (b) gestão de forecasting; (c) planos de produção alinhados com a geração de demanda (se tiver processo produtivo); (d) previsão de downtime dos equipamentos de produção (se tiver processo produtivo); (e) ganhos financeiros por modelo de propensão de pagamento; (f) eficiência operacional nas áreas de sustentabilidade do negócio da empresa; (g) indicadores de desempenho; (h) ciclo PDCA; (i) agilidade nas campanhas de vendas e gestão dinâmica de estrutura; (j) programas de incentivos; (k) avaliação 360 graus, entre outros planos para elevar o desempenho empresarial. Observe que um conjunto de unidades de negócios e atividades compõem a cadeia de valor de uma organização; quando essas engrenagens trabalham de forma integrada por intermédio de suas equipes e processos, fazem da estratégia o elemento central do modelo de gestão.
domingo, maio 02, 2010
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CPM |
Temos visto nesse mercado de Business Intelligence (BI) fornecedores nacionais definindo seus produtos como sendo um CPM ou PM (Corporate Performance Management ou Performance Management). No entanto, não há indícios confiáveis de resultados expressivos de que seus clientes tenham se beneficiado desses conceitos, aumentando receita reduzindo riscos bem como tenham agregado inteligência ao seu Processo de Decisão ao ponto de tornarem-se mais competitivos. Em 2001 o Gartner definiu CPM como "um conjunto de metodologias, indicadores, processos e sistemas usados para monitorar e administrar os processos de negócios das empresas". Você poderia me perguntar: "mas o que isso tem de novo? Afinal, gerir desempenho não é novidade no mundo dos negócios." Você estaria parcialmente correto. Talvez, isso justifique a baixa aderência global das empresas ao CPM, facilitando fornecedores classificarem suas soluções de BI de forma equivocada de CPM contribuindo apenas para confundir o mercado.
O BI é hoje talvez a tecnologia chave para o crescimento das empresas em todo o mundo. O que esclareceremos aqui são os papéis distintos quando comparado ao CPM.
Lembram-se daquele ditado popular que diz mais ou menos assim: "em terra de cego quem tem um olho é rei" . Valendo-se do pouco conhecimento desses conceitos por parte dos clientes, fornecedores exploram a parte "monitorar" do conceito. Desta forma, apresentam os indicadores em painéis denominado dashboard ou camada de apresentação motivados pela menor complexidade tecnológica envolvida para construção.
Mas, é apenas isso que fazem. A gestão dos processos e métricas para retroalimentá-los são simplesmente negligenciados. O cliente que por sua vez sucumbiu ao discurso sofismático perde em conhecimento e oportunidade de melhorar seus resultados.
Inteligência Analítica |
terça-feira, março 02, 2010
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Certa vez, em conversa com um presidente de uma pequena empesa brasileira de software produtora de Business Intelligence, ele ficou indignado por eu ter dado ênfase as Análises Preditivas como um recurso analítico que proveria diferencial competitivo sustentável para as empresas. "...Imagina se algum executivo vai se interessar por previsões... Isso não constitui fato...", respondeu ele. Não obstante sua abordagem comercial, naquela ocasião, apregoar que seu produto possuia recursos analíticos como diferencial. Não demorei a perceber que aquela empresa então representada pelo seu presidente, desconhecia do assunto bem como seu produto era desprovido de algoritmo, mas apenas de análises que constatavam o ocorrido. Aquele produtor não conseguia alcançar que para um evento se tornar "fato", a empresa teria sido surpreendida pela "falta de análise de dados". O fato é que Análise Preditiva, assim como ERP e CRM é um processo de negócio com um conjunto de tecnologias associadas. As técnicas aplicadas a uma base de dados existente, podem influenciar nas ações comportamentais dos clientes.
sábado, fevereiro 06, 2010
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Temos observado no mercado BI, discursos diversos e entendimentos não menos heterogêneos sobre Inteligência Analítica. Mas, afinal BI e Inteligência Analítica, como estão associados? A Inteligência Analítica é um subsistema de BI. Ter uma ferramenta de BI no entanto, não caracteriza necessariamente ter Inteligência Analítica da organização. É comum confundir Inteligência Analítica com Tecnologia.
IPA ou Intelligence Process Automation, um indicador que mede o quanto os processos da empresa estão alinhados com os objetivos estratégicos e tendência positiva para a competência analítica. É a convergência do BI com o BPM (Business Performance Management), como o IDC assim caracteriza. Em um cenário onde as empresas são levadas a tomar decisões em curto espaço de tempo, uma base de conhecimento é extremamente necessária neste momento. Por outro lado, essa base cada vez mais se encontra de forma não estruturada. Segundo o IDC, mais de 80% das informações das empresas estão nestas condições. Neste caso, será necessário contar com um poderoso recurso de "data mining", clusterizando informações e buscando tendências que venham restringir o desempenho do negócio. É importante que as empresas tenham sua matriz de SWOT ao resolver implantar uma solução de Business Intelligence. Não é raro imaginar que tendo os dados, tecnologia para extraí-lo e recursos analíticos pré-configurados, possibilitarão conseguir o IPA. No foco que acabamos de analisar os processos não são considerados no contexto da implantação. Desta forma, o que a empresa terá na verdade são relatórios, alertas e planos de ação. O que é um avanço, a depender do estágio de maturidade da empresa.
sexta-feira, janeiro 29, 2010
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